How, do reggae ao funk-soul.
O piano sola no blues e a guitarra no jazz traz o flow.
Vou, do samba ao rock’n roll , de cartola a adoniram.
De lenine a djavan, jhow.
Samba da vela, ao redor da mesa, a maestreza na sutileza, o sorriso da nega que traz a beleza na alegria de ouvir alguém dizer “toca aquela lá, chega ae”.
Chora cavaco, viola e dedilha o violão.
Chora repique, pandeiro e canta percussão.
Se pá então explode os coração quando chamar no tam tam e os caras entrar no surdão.
Fia, tenha um bom dia.
Tão livre quanto os ritmos e as poesia.
Tão livre quanto os ventos que sopra, vamos lá que vai clarear.
A aguá da chuva não conhece a geografia.
É tão livre como os ritmos e as poesias.
Tão livre quanto os ventos que sopra.
O gosto da chuva no cheiro da terra, arrasta chinela que o forró é pé de serra.
Dois pra lá e dois pra cá, pode pá, só no triangulo, acordeom e na zabumba.
Dj's riscam scratch, back to back, poesias ritmadas entre bumbo e clap salve rap.
Enquanto o sol brilhar, os ventos assoviar, abrindo os caminho pra clarear.
A valsa de mão dada canta com o bolero.
Na lambada da ciranda a alegria da salsa eu quero.
Vou no compasso do prato de condução jhow.
Rimo na contra-mão dos tempos e mantenho o flow.